sexta-feira, 8 de abril de 2016

Carros penhorados por dívidas de Fittipaldi vão parar em escola de pilotagem próxima a Interlagos










Leia a reportagem completa no Diário Motorsport.
Para as dez empresas que fazem parte de Fittipaldi, com sede em São Paulo — muitas delas nem existem mais, como a Sports International Marketing —, há pedidos de penhora, duplicatas e hipotecas que somam dívidas avaliadas em R$ 27 milhões. Os credores entraram na Justiça exigindo o pagamento pelas prestações de serviços.


O CASO DE EMERSON


Os contratos publicitários de Emerson também foram penhorados, mas nenhum deles acabou encontrado. A Justiça também chegou às fazendas de laranja de Fittipaldi em Araraquara. Por estar largada e abandonada, as frutas não puderam ser penhoradas. Na cidade do interior de São Paulo, o ex-piloto foi proprietário de três empresas, sendo que apenas uma ainda pertence a ele.
O GRANDE PRÊMIO apurou que as dívidas também cresceram quando Fittipaldi esteve na organização do WEC para realização da corrida de 6 Horas em Interlagos. Emerson ficou devendo a grande parte das empresas contratadas, de cathering, informática, sinalização e até mesmo à assessoria de imprensa.
Ao menos quatro empresas com que o GP conversou e teve acesso aos documentos e contratos, estão na Justiça pedindo o pagamento dos serviços prestados ainda na edição de 2014 do Mundial de Endurance. Os valores ultrapassam R$ 500 mil.




















Sítio frequentado por Lula em Atibaia é furtado


Agência O Globo 
 
 
  © Foto: Edílson Dantas/Agência O Globo Segundo informações do site G1, teriam sido furtadas garrafas de vinho e charutos. O sítio Santa Bárbara, em Atibaia, alvo de investigações da Operação Lava-Jato, foi furtado na tarde desta quinta-feira, por volta de 16h. A polícia foi chamada e chegou a tempo de prender dois suspeitos nas proximidades da propriedade, que era frequentada pelo ex-presidente Lula e sua família. A delegacia de Atibaia confirmou o furto e informou que a equipe das polícias civil e militar seguem em diligências no local.
Segundo informações do site G1, teriam sido furtadas garrafas de vinho e charutos. O Ministério Público Federal investiga se Lula era o dono de fato da propriedade, comprada no nome de Fernando Bittar e do empresário Jonas Suassuna. Bittar é filho do sindicalista Jacó Bittar, amigo do ex-presidente desde a época do ABC paulista, e sócio de um dos filhos de Lula. Pertences pessoais de Lula e dona Marisa Letícia foram observados no sítio, segundo relatórios da Polícia Federal relativos à 24ª Fase da Lava-Jato. Quando Lula deixou a presidência, no fim de 2010, parte do acervo retirado do Palácio do Planalto foi levado para o sítio. No local foi feita uma adega.
O sítio também foi reformado. O MPF também investiga se as obras foram bancadas pelas construtoras Odebrecht e OAS. A Odebrecht teria feito obras de ampliação da construção. A OAS teria teito obras de contenção no lago e pagou também por móveis planejados instalados na cozinha, segundo depoimento de funcionários da fornecedora, a Kitchens. Lula nega ser dono do local.

quarta-feira, 1 de julho de 2015

O BRASIL ESTA DORMINDO !!

 ESSA POUCOS BRASILEIROS SABEM !




VEXAME SEM FRONTEIRAS-

O governo petista está devendo mais de 300 milhões de dólares para as universidades americanas. O valor refere-se ao não pagamento dos recursos do programa Ciência Sem Fronteiras, no primeiro semestre desse ano, além de outros 40 milhões de dólares pendentes do segundo semestre de 2014. O governo brasileiro foi intimado pela Casa Branca, a saldar logo a dívida, para que não se tornasse pública como venho a ocorrer causando constrangimento durante a viagem de Dilma nos EUA. Vexame sem fronteiras.

quinta-feira, 3 de abril de 2014

MIL VEZES "NÃO" À PEDOFILIA !






Pedófilo que assessorava Gleisi na Casa Civil pode ter mantido relações sexuais com centenas de crianças.

Crime hediondo – A denúncia do Ministério Público que culminou com a prisão de Eduardo Gaievski, ex-auxiliar de Gleisi Hoffmann na Casa Civil, lista 40 crimes sexuais (divididos entre 17 estupros de vulnerável, 9 estupros qualificados, assédio, favorecimento à prostituição, crime de responsabilidade de prefeitos, nomeações para obter sexo, uso de veículo oficial para prática de estupros), mas os acusadores reconhecem que esse número representa apenas uma pequena parcela dos delitos sexuais cometidos pelo pedófilo. Dezenas de vítimas, talvez centenas, jamais denunciaram os crimes de que foram vítimas, possivelmente por vergonha, medo da família e dos atuais maridos e parceiros.

Mesmo assim, a estimativa que se faz nos meios jurídicos é de que Gaievski teve relações com pelo menos 200 crianças. Em descontraídas conversas com seus amigos de farra, o pedófilo exibia um celular com fotos de 50 meninas nuas e gabava-se de suas delinquências sexuais. Nesses encontros marcados pela sordidez alardeava que tinha uma meta ambiciosa. Antes de se “aposentar” pretendia fazer sexo com 2 mil meninas, a maioria menores de 16 anos. O motivo para esse limite aparece no depoimento da menor A.J.F., de 14 anos, que afirmou que Gaievski lhe disse que não saía com meninas maiores de 16 anos, “porque não tem graça fazer sexo com mulheres velhas”.
A investigação que levou à prisão do pedófilo revela um verdadeiro circo de horrores, como o caso de uma mulher que enfrentava dificuldades financeiras extremas. Para ter o emprego de servir café na prefeitura teve, em troca, de permitir que Gaievski fosse o primeiro a ter relações sexuais com sua filha de 12 anos.
A menor A.J.F. informa ainda que Gaievski dizia às suas vítimas que não era preciso usar preservativo porque era “operado”, numa provável alusão à vasectomia. A menor revelou também que uma vez Gaievski viu em seu celular a foto de sua irmã, de dez anos, e disse que gostaria de “sair” com ela, pois essas mais novinhas são as melhores pois ainda são virgens.
De acordo com outro depoimento, o pedófilo gostava de se ver como uma espécie de “professor de sexo”. Gaievski dizia que meninas novas nada sabiam e que ele as ensinaria a fazer as coisas “do jeito dele”. O ex-prefeito de Realeza organizou uma espécie de “corrente” ou “pirâmide de sexo” na cidade paranaense. As jovens eram obrigadas, por dinheiro ou por ameaça, a apresentar ao delinquente novas vítimas, sempre entre 12 e 16 anos.
Funcionárias comissionadas da prefeitura eram obrigadas a fazer sexo com o prefeito e depois forçadas, sob ameaça de demissão, a providenciar meninas para saciar sua hedionda perversão sexual. O ex-assessor especial que a ainda ministra Gleisi Hoffmann instalou na Casa Civil, onde cuidava de políticas relativas a menores, como programas contra o crack e construção de creches, costumava ir ao melhor motel de Realeza na companhia de duas meninas.
Considerando que um criminoso desse naipe conseguiu se aproximar da presidente da República, trabalhando ao lado do gabinete presidencial seis meses, perde força a reclamação de Dilma Rousseff acerca da suposta espionagem norte-americana, que ainda permanece no campo da denúncia. No momento em que os serviços de segurança da Presidência e de inteligência dão sinal verde para que um pedófilo se instale no Palácio do Planalto, não há porque chiar.

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